segunda-feira, 16 de julho de 2012

Sugestões para relatório



ÁREA SOCIAL E AFETIVA
  •  Adaptou-se com naturalidade. / Ainda não completou seu processo de adaptação.
  • Ainda mostra-se resistente ao atender algumas regras da escola.
  • É assíduo e pontual.
  • Ainda não respeita os pertences dos alunos.
  • Aceita esperar sua vez.
  • Distingue os diferentes momentos e situações dentro da escola, respeitando-as.
  • Participa das atividades em grupo demonstrado interesse e cooperação.
  • Tem preferência por atividades individuais. 
  • Tem bom relacionamento com todos que convive.

  • Relaciona-se progressivamente com mais crianças, com outros professores e com demais profissionais da escola.
  • Apresenta-se seguro em suas ações(ainda não...)
  • Demonstra ter imagem positiva de si, ampliando suas autoconfiança e identificando cada vez mais suas limitações e possibilidades e agindo de acordo com elas.
  • Valoriza o diálogo como forma de lidar com os conflitos Demonstra iniciativa na resolução de pequenos problemas.
  • Demonstra iniciativa na resolução de pequenos problemas.
  • Mostra-se interessado em enfrentar desafios.
  • Expressa seus sentimentos com clareza
  • Preocupa-se em cuidar dos materiais de uso individual e coletivo.
  • Ainda apresenta-se bastante inquieto o que impede de participar ativamente das atividades propostas.
  • Mostra-se carinhoso, alegre, tímido.
  • Às vezes mostra-se agressivo com alguns coleguinhas.
  • Valoriza atitudes de preservação e manutenção dos espaços coletivos
  • Reconhece e utiliza hábitos sociais, valores e atitudes como preservação do convívio social, ética e saúde.
  • Demonstra assiduidade e pontualidade.
  • Mantém um padrão de comportamento e relacionamento convencional.
  • Demonstra comportamento desejável em sala de aula.
  • Tem iniciativa e interesse nas atividades propostas.
  • Relaciona-se bem com colegas, professores e demais funcionários.
  • Participa das atividades em grupo.
  • Coopera com o grupo.
  • Lidera as atividades em grupo.
  • Partilha e empresta material de bom grado.
  • Obedece às regras do grupo e da escola.
  • Reconhece seus direitos e deveres.
  • Escuta e tem atenção quando outros falam.
  • Respeita a opinião dos outros
  • Cuida do material e do patrimônio escolar.
  • Mantém a pasta organizada e os cadernos em ordem.
  • É capaz de concluir as atividades propostas em tempo desejável.
  • Respeita regras que orientam as dependências da escola.
  • Expressa seus sentimentos com clareza, valorizando o outro como forma de reconhecimento e amizade.
  • É dedicado e caprichoso.
  • É atencioso e disciplinado.
  • É observador e curioso.
  • Demonstra confiança e companheirismo.
  • Conversa sobre seus medos, sonhos, fantasias demonstrando claramente seus sentimentos muitas vezes ocultos.
  • Mostra iniciativa, interesse e entusiasmo em enfrentar desafios.
  • Sabe pedir desculpas e perdoar espontaneamente.
  • Guarda mágoas.
  • Supera conflitos.
  • Concentra-se nas tarefas propostas.
  • É solidário com o colega.
  • É resistente.
  • É arredio.
  • É inquieto.
  • É egoísta.
  • Demonstra agressividade.
  • É ansioso.
  • É inseguro.
  • Demonstra timidez.
  • É carinhoso com colegas e professora.
  • Demonstra-se alegre.
  • Apresenta tristeza em determinados momentos.
  • Estabelece vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças fortalecendo sua autoestima.
  • Adaptou-se a escola e a turma. Amplia consideravelmente seu círculo de relações pessoais.
  • Demonstra independência.
  • Supera dificuldades sem ajuda.
  • Demonstra iniciativa na resolução de pequenos conflitos.
  • Enfrenta desafios com autonomia.
  • Respeita a participação alheia.
  • Tem bom relacionamento nas atividades em grupo.
  • Apresenta organização e responsabilidade no jogos.
  • Demonstra decisão e autonomia.
  • Demonstra atenção, empenho e respeito no momento da fala do colega e do professor.
  • Questiona a professora.
  • Inicia as atividades logo que são propostas.
  • Assume responsabilidade pelos seus atos.
  • Aceita opiniões divergentes da sua.
  • Pede ajuda quando precisa.
  • É curioso em relação a novos conhecimentos.
  • É desinibido para expressar suas opiniões.
  • Espera sua vez de falar.
  • Revela confiança em si próprio.
  • Realiza as tarefas de casa com prontidão.
  • Manifesta afeto e respeito mútuo com colegas e professora.
  • Brinca expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidadesØ Veiculam suas ideias articulando corretamente as palavras.
  • Expõe oralmente suas idéias de forma lógica.
  • Argumenta e defende suas idéias.
  • Expressa-se com fluência adequando sua fala a diferentes situações.
  • Apropria-se progressivamente de novas palavras ampliando seu vocabulário.
  • Utiliza adequadamente as palavras entendendo os seus significados e empregando-as corretamente.
  • Compreende mensagens dirigidas ao grupo.
  • Ainda não faz a correspondência entre letras e os sons. Inventa desenhos garatujas e rabiscos para representas a escrita.
  • Uso de letras muitas vezes do próprio nome ou misturam números e letras para representar a escrita.
  • Utiliza muitas letras para escrever o nome de coisas grandes e que coisas pequenas têm nomes pequenos.
  • Escreve uma palavra utilizando uma variedade de letras, acredita que para escrever tem que variar as letras.
  • Acredita que existe relação entre o que se fala e o que se escreve. Faz correspondência entre quantidade de sílabas e uma letra para cada sílaba sem valor sonoro, não se preocupa com a correspondência do som e letra.
  • Utiliza uma letra para representar cada sílaba com valor sonoro. Às vezes só usa vogais, ou só consoantes, ou consoantes e vogais.
  • Já escreve combinando consoante e vogais formando sílabas, mas as vezes não forma a sílaba completa usando só vogais ou só consoantes. 
  
OBSERVAÇÕES:
  • A agitação e ou dispersão tem afetado o desempenho do(a) aluno (a).
  • Faz regularmente o dever de casa, completo e com capricho.
  • Requer constante supervisão da professora.
  • Suas faltas tem afetado o seu desempenho.
  • Demora mais que o tempo previsto para realizar as atividades propostas.
Sugestões para preenchimento do relatório
Observações

 
É importante considerar, na construção do relatório os seguintes critérios:
• A avaliação deve ser sempre enfatizar os avanços e não apenas os fracassos. Registrar o que o aluno conseguiu e em que progrediu;
• Valorizar e registrar o desenvolvimento sócio-afetivo como: participação, solidariedade, posicionamento, sentimentos;
• É preciso registrar a participação do aluno nos projetos desenvolvidos no bimestre;
• Deve-se proceder relação com o registro anterior;
• Diversificar a redação de um aluno para o outro, buscando se fiel em suas colocações.

Sugestões para iniciar relatórios

• Com base nos objetivos trabalhados no bimestre, foi possível observar que o aluno...
• Observando diariamente o desempenho do aluno, foi constatado que neste bimestre...
• A partir das atividades apresentadas, o aluno demonstrou habilidades em...

COMPORTAMENTO - O QUE EU PRECISO MELHORAR:
( ) Conversar menos;
( ) Terminar a lição;
( ) Dedicar mais às minhas atividades;
( ) Prestar mais atenção;
( ) Respeitar meus colegas;
( ) Falar mais baixo;
( ) Ser mais disciplinado;
( ) Levantar do lugar só quando necessário;
( ) Aceitar as regras;
( ) Faltar menos.

NO QUE ESTOU INDO BEM:
( ) Faço minhas atividades com atenção e capricho;
( ) Sempre termino minhas atividades;
( ) Tenho respeitado as regras;
( ) Procuro ajudar meus colegas;
( ) Sou aluno dedicado e participativo;
( ) Sou obediente à minha professora;
( ) Sou disciplinado e levanto do lugar só quando necessário;
( ) Sou presente e só falto quando necessário;
( ) Minha caligrafia está muito bonita;
( ) Presto atenção na explicação.

ENSINO / APRENDIZAGEM LEITURA E INTERPRETAÇÃO:
( ) Fluente ( ) Muito bem ( ) Com dificuldade ( ) Não lê

HIPÓTESES DE ESCRITA:
( ) Hipótese alfabética;
( ) Hipótese silábica alfabética;
( ) Hipótese silábica com valor;
( ) Hipótese silábica sem valor;
( ) Hipótese pré silábica.

CÁLCULOS
( ) Muito bem ( ) Com alguma dificuldade ( ) Com muita dificuldade

PRECISO FREQUENTAR O REFORÇO?

( ) Sim ( ) Não

Estresse: o inimigo número 1 do professor.

Educação Infantil


Estresse: o inimigo número 1 do professor.

Na hora do café, na sala dos professores, o assunto se repete. O desafio de todo mundo é dar conta de tantas responsabilidades na escola, em casa e nos estudos.
Mesmo com a vida cada vez mais difícil, é possível não cair num mar de desânimo e administrar bem o estresse. Na medida certa, acredite, essa reação do organismo é necessária para ajudar você a enfrentar situações de desafio ou emoções muito fortes.
Em excesso, no entanto, pode tirar todo o seu pique e abrir as portas do organismo para doenças. Um dos maiores desafios dos dias de hoje é justamente conseguir equilibrar o trabalho e as emoções sem se deixar dominar pelo estresse. Estudos internacionais comprovam que ele é um dos principais fatores de afastamento do trabalho e de queda do rendimento profissional.

Em 2003, um terço dos professores na Grã-Bretanha abandonaram temporariamente seus alunos por estarem estressados, angustiados ou deprimidos, de acordo com um estudo do Schools Advisory Service. No Brasil, pesquisa realizada pela Universidade de Brasília e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação com professores do Rio de Janeiro aponta que 30% sofrem de exaustão emocional.
Você está na sua lista de prioridades?
O planejamento do ano letivo e dos projetos pessoais para 2005 dizem muito sobre os riscos de se tornar vítima do estresse. Você pensou nos materiais que vai pedir à direção, em novas atividades e projetos, nas leituras essenciais para se atualizar, nos assuntos para discutir com os pais e nas reuniões de trabalho, em métodos de avaliação, nas contas que tem para pagar, no tempinho que vai reservar para seus filhos... E você, onde entra nessa história?
Para Maria de Lourdes Magalhães, pedagoga especializada em saúde coletiva, de Brasília, quem se cuida tem um desempenho melhor em sala de aula. Isso inclui fazer o que gosta, curtir a família e os amigos, se distrair com uma boa leitura, praticar exercícios físicos e se alimentar bem. "O estresse é contagioso", brinca a pedagoga. "Um professor desanimado é capaz de desanimar a turma inteira." Um exemplo: em uma aula de Ciências, você dificilmente conseguirá passar aos alunos a importância de cuidar do corpo, de comer alimentos saudáveis e de se relacionar bem com os pais e amigos, se tiver o rosto cansado e for o retrato do desânimo. Maria de Lourdes vai mais longe. Ela defende que o autocuidado se torne disciplina nos cursos de formação docente e alerta para a necessidade de políticas públicas voltadas para a saúde dos professores.
É certo que suas obrigações e preocupações não vão desaparecer do dia para a noite. Portanto, além de torcer para que os pais colaborem na educação das crianças, de reivindicar mais infra-estrutura da direção e lutar para ter seu trabalho reconhecido, reserve um espaço para você. "Não podemos deixar o prazer e o descanso em último plano. É preciso equilibrar obrigações e prazer", afirma Marilda Lipp, pesquisadora do Centro Psicológico de Controle do Stress, em Campinas (SP).

A História do Brinquedo

                                                           A História do Brinquedo

Desde tempos antigos, os brinquedos tiveram um importante papel na vida das crianças. Por milhares de anos crianças brincaram com brinquedos dos mais variados tipos. Bolinhas de gude foram usadas por crianças no continente africano há milhares de anos. Na Grécia Antiga e no Império Romano, brinquedos comuns eram barquinhos e espadas de madeira, entre os meninos, e bonecas entre meninas. Durante a Idade Média, fantoches eram brinquedos muito comuns entre as crianças.

Até o final do século XIX, a maioria dos brinquedos eram fabricados em casa, ou fabricado artesanalmente. A partir da segunda metade do século XX, vários países criaram leis que proíbem a venda de brinquedos considerados perigosos - por exemplo, por conterem materiais tóxicos ou partes que se soltam facilmente - ou que não possuem claros avisos - por exemplo: “ATENÇÃO! Não recomendado para menores de três anos por conter partes pequenas que podem ser engolidos pela criança”. Tais leis também dão ao governo o direito de recolher do mercado todos os produtos que não atendem às especificações necessárias.


Como todo produto industrializado o brinquedo também tem a sua embalagem, no começo de sua industrialização os brinquedos tinham caixas de madeira, depois surgiu o papelão e, com a descoberta do plástico esse material assumiu primordial importância na elaboração das embalagens.

Por volta de 1910 os brinquedos diminuíram de tamanho e assim foi possível utilizar papelão em suas caixas. No começo eram caixas simples apenas com uma etiqueta lateral para indicação do conteúdo. Com o aprimoramento dos processos de impressão, foi possível a colocação de rótulos. Esses rótulos eram gravuras desenhadas à mão por Artistas.

BONECAS - Elas são muito antigas. Surgiram como figuras que eram adoradas como deusas, as primeiras estatuetas de barro podem ter sido feitas pelo Homo sapiens há 40 mil anos, na África e na Ásia, com propósitos ritualísticos. A transição das bonecas como ídolos para brinquedos provavelmente ocorreu no Egito, há 5 mil anos. A primeira fábrica de bonecas surgiu na Alemanha em 1413. Barbie, a boneca mais famosa do mundo, foi criada em 1959.


BICHOS DE PELÚCIA - Foram inventados no século XIX. O mais famoso deles, nos Estados Unidos, é o urso Teddy Bear, e foi batizado com esse nome por um motivo curioso: o presidente americano Theodore Roosevelt se recusou a participar de uma caçada de ursos em 1902. Um fabricante de ursinhos de pelúcia decidiu batizá-los de 'teddy-bear' em homenagem a Roosevelt (Teddy é apelido de Theodore).


CARRINHOS E CAMINHÕES - Os carrinhos apareceram simultaneamente aos carros originais, nos primeiros anos do século 20. Já o autorama foi inventado na Inglaterra, em 1956.


CHOCALHO - Os primeiros chocalhos surgiram no Egito por volta de 1360 a.C. Vários deles podem ser vistos em museus, com formatos variados: de pássaros, porcos, ursos etc.


IOIÔ - Há 3 mil anos, na China, eles eram feitos de marfim e o fio era de seda; na Grécia antiga, eram feitos de pedra; na Europa, eles eram enfeitados com jóias que quando giravam apareciam bonitas figuras. Contam que até os soldados de Napoleão Bonaparte brincavam de “jou-jou” durante as batalhas. Em 1926 os americanos Louis & Dave Marx promovem o brinquedo, que depois de algum tempo vira moda no mundo inteiro.


VIDEO GAME: O primeiro game da história O PONG, foi criado em 1958 pelo físico Willy Higinbotham, que queria chamar atenção, com o game, para seu laboratório.

Em 1968 Bushnell cria o Computer Space, o primeiro árcade da história, uma verdadeira revolução., alguns anos mais tarde cria uma pequena empresa chama Atari. O primeiro Vídeo Game doméstico no ano de 1972.
Em meados da década de 80 as produtoras de games estavam lançando, desesperadamente, jogos comerciais explorando o marketing.
Foi aí que a Nintendo, começou a produzir o NES e com o aparecimento da Sega, do Atari 7800, Mega Driver e do incrível Master System. Com isso o Super Mario Bros virou mania no mundo todo. Já o Playstation 2, lançado em 2000 pela Sony, prosseguiu com o sucesso. Pois a iniciativa de colocar jogos em DVD no mercado e a exclusividade com grandes produtoras de jogos foram os pontos mais importantes para que o Playstation 2 se tornasse o videogame mais desejado de sua geração.
Correndo por fora, a Microsoft resolveu entrar no mercado de videogames domésticos: Assim apareceu o xbox, primeiro console assinado pelo Bill Gates.

LICENCIAMENTO DE PERSONAGENS


TURMA DA MÔNICA: Baseado em sua segunda filha, em 1963, o desenhista Mauricio de Sousa cria a personagem Mônica. Em 1970, a Mônica foi lançada com a tiragem de 200 mil exemplares.

Mauricio de Souza desenvolveu sua entrada no licenciamento de produtos e seus trabalhos começaram a ser conhecidos no exterior e em diversos países surgiram revistas com a Turma da Mônica.
E dentre esses projetos, após a criação do primeiro parque temático (o Parque da Mônica, no Shopping Eldorado, em São Paulo, seguido do Parque da Mônica do Rio de Janeiro) Mauricio prevê a construção de outros, inclusive no exterior.
Até os dias de hoje são vendidas milhões de revistas, o licenciamento é o mais poderoso do país, e desde 2006 a Ki-Legal tem licenciado o Plasmacar da Turma da Mônica.

O MENINO MALUQUINHO: Em 1980, o cartunista e escritor Ziraldo escreve o livro infantil O Menino Maluquinho. A história do menino alegre, que não pára quieto no lugar e usa uma panela na cabeça, fez tanto sucesso que virou história em quadrinhos, peça de teatro, filme, videogame e site na Internet. O Menino Maluquinho é um dos maiores fenômenos editoriais no Brasil de todos os tempos. O livro já foi adaptado com grande sucesso para teatro, quadrinhos, ópera infantil, videogame, Internet e cinema. Uma seqüência do filme deve ser lançada em breve! Em 2006 a Ki-Legal licenciou o Plasmacar do Menino Maluquinho.


Resenha – Adeus professor, Adeus professora? - José Carlos Libâneo





Resenha – Adeus professor, Adeus professora?




Curso de Pedagogia
Turma: p341
Disciplina: Estudos Integrados II
Professora: Valéria
Aluna: Maria de Fátima Mendes Nunes





Nilópolis
03/07/2012


Resenha – Adeus professor, Adeus professora?
As novas tecnologias da comunicação e informação, a escolas e os professores.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, Adeus professora? Novas tecnologias educacionais e profissão docente. / José Carlos Libâneo, 4.ed. – São Paulo: Cortez, 2011 – (Coleção Questão da Nossa Época; v.2)
                        “Educação e comunicação sempre andaram juntas na reflexão pedagógica. Frequentemente, esses termos foram tomados como sinônimos, outras vezes a comunicação foi tomada como uma dimensão da educação. Hoje em dia não faltam os que querem substituir a teoria da educação pela teoria da comunicação.”
(p 55)
No começo do texto Libâneo fala da relação entre educação e a comunicação que sempre andaram juntas e da importância das mídias para a sociedade, onde são as maiores formadoras de opiniões, diante disso fica clara a necessidade do professor estar aperfeiçoando-se para conhecer e saber utilizar as novas tecnologias para ajudar os seus alunos no seu processo de formação.
“A prática educativa não se reduz à escola e ao ensino. A intervenção educativa ocorre em muitos lugares, mediante variadas formas, por meio de diversas agencias. Há portanto, agentes educativos convencionais – família, escola, comunidade –, como há instituições socias, culturais, civis, recreativas, meio de comunicação etc. A escola, portanto, não detém o monopólio do saber.” (p 57)
Libâneo defende a necessidade dos educadores de se apropriarem da tecnologia e da comunicação provocando uma reflexão, no qual os alunos possam elaborar e transformar as ideias, sentimentos, atitudes e valores. A tecnologia deve ser considerada  um conteúdo escolar necessário na aprendizagem.
A sociedade se encontra em constante transformação e isso ocorre pelo conhecimento humano que se constrói em diferentes aspectos e novas formas de produção, principalmente na educação. A formação docente precisa ser continuada para que o professor se sinta capaz de preparar o aluno em um ser ativo e responsável pelas diferentes formas de construção de conhecimentos no processo de ensino-aprendizagem.
Apesar das transformações há ainda professores desqualificados que não buscam o conhecimento para que possam levar aos seus alunos uma aprendizagem significativa, Promover aulas inovadoras é primordial para que possibilite ao aluno construir um pensamento crítico, ampliar os seus conhecimentos e não serem excluídos, independente de suas diferenças da era da modernidade.
As novas exigências educacionais, o novo papel da escola e dos professores, a qualidade do ensino e a formação inicial e continuada de professores, diante da integração dos meios de comunicação no ambiente escolar são fatores de suma importância. O autor dispõe de uma linguagem de fácil compreensão, tornando a leitura mais agradável e compreensiva. As citações feitas pelo autor nos ajudam a melhor compreender a problemática e nos possibilitam a refletir sobre a importância de se trabalhar a prática relacionada com a teoria nos cursos de formação de professores e aponta sugestões e formação inicial e continuada, enfim, é um livro que apresenta os fundamentos necessários à compreensão da profissão docente no contexto atual.
O ser humano com certeza é muito mais capaz do que qualquer invenção criada por nós mesmos. A tecnologia é capaz de instruir os alunos em assuntos científicos, exclusivamente didáticos, mas não forma ser humano ético, pensante, curioso, honesto, que tenha valores morais, crítico, ou seja, que desprovido desses valores não fará bom uso do conhecimento que adquiriu.

Maria de Fátima Mendes Nunes, graduando do Curso de Pedagogia da UNIABEU – 2012

Resumo - Violência física e pedagógica

UNIABEU – Campus 2 – Nilópolis
Professora: Valéria
Disciplina: Estudos Integrados ll
Curso: Pedagogia   Turma P341
Aluna: Maria de Fátima Mendes Nunes


Violência física

A Violência é um comportamento que causa lesão à outra pessoa. É o uso excessivo da força sobre o outro sendo por vezes abusivo, de maneira, que a força utilizada pode magoar, ferir, torturar e até matar.
A cada dia que passa a violência tem aumentado muito, e feito com que muitas pessoas sofram com esse ato. A discriminação muitas das vezes leva o individuo a praticar a violência levando o sofrimento a outras pessoas.
Todos os dias ouvimos noticias dos mais variados tipos de violência vivenciados na sociedade  brasileira. Dentro das escolas, crianças e adolescentes cometem infrações que se caracterizam por agressões: verbais, físicas, pichações, bullings e furtos. Apesar da violência ocorrer dentro das escolas, não é gerada pela escola em si, mas por fatores externos, como famílias desestruturadas, conflitos sociais etc. 
Violência Pedagógica

Alguns professores  são especiais sabem dosar a autoridade com a didática se tornando figuras simpáticas e queridas  que marcam a vida e a educação dos jovens para sempre.
O trabalho de um professor é lecionar, não ficar humilhando os alunos, nenhum aluno deve ficar pra trás, o professor deve fazer com que o aluno desenvolva o seu potencial, aconselhando-o, e não aterrorizando. Quando professores desqualificam e humilham alunos, ao invés de estimulá-los ao aprendizado, fazem com que eles desistam do processo de aprendizagem ou acabam por criar bloqueios pedagógicos nos alunos.
O professor nunca deve se impor a partir de elementos de coação (como as notas, o controle sobre a frequência, a possibilidade de reprovar o aluno,...). O seu caminho deve ser o da compreensão, da troca, do entendimento. Para que isso aconteça, ele deve sempre estar bem preparado para as aulas, ter pleno conhecimento dos conteúdos e também criar um ambiente de respeitabilidade.

INSERÇÃO DA CRIANÇA NA CRECHE